Na última segunda-feira dia 14 de janeiro, realizou-se a
cerimônia de entrega da Bola de Ouro da FIFA, prêmio concedido ao melhor
jogador do futebol mundial.
O sistema é basicamente simples: possuem direito a voto o
capitão e o técnico de cada uma das seleções filiadas à FIFA, além de 173
jornalistas ao redor do mundo.
Cada um escolhe os três melhores jogador do mundo, em
ordem, na sua opinião.
Cada voto que o atleta recebe como melhor do mundo lhe
rendem 5 pontos, como segundo melhor, 3 pontos, e como terceiro melhor, 1
ponto.
Após a entrega do prêmio, o site oficial da entidade disponibilizao documento completo com todos os votos computados.
Segue abaixo uma lista das votações mais “extravagantes”,
muitas das quais parecem ter sido feitas por pessoas que não acompanham futebol
com tanto afinco.
Será que se cada um dos votantes da lista acima pudesse
trazer três reforços para seu time de coração, sem restrições de financeiras,
manteriam suas escolhas, baseados no ano de 2013?
É interessante reparar que em alguns casos, outros critériosque não os estabelecidos parecem ter sido utilizados na hora da escolha.
Para o capitão e o técnico do País de Gales, por exemplo,
Gareth Bale, atleta nascido no país, foi o melhor jogador do ano. O mesmo
acontece em relação à Turquia e o jogador alemão de ascendência turca Mesut
Özil, além de algo parecido quando Yaya Touré, jogador marfinense, é eleito
melhor do mundo pelos outros votantes nascidos no país.
Ainda nos casos de quem “defende quem é de casa”, está o
argentino Lionel Messi, que votou em Iniesta, Xavi e Neymar como os melhores
futebolistas de 2013 (vale lembrar que os indicados não podem votar em si
mesmos). Coincidentemente, todos são seus companheiros de clube no Barcelona.
Para encerrar, um registro dos quatro votantes que escolheram os mesmos nomes pelos quais eu optaria, caso tivesse a oportunidade.
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